O Brasil está entre os países com as mais altas taxas de hipotireoidismo. Nada menos do que 12% das brasileiras sofrem do mal, um índice superior ao registrado nos Estados Unidos, Holanda, Espanha e Noruega, por exemplo. Uma das consequências mais nefastas do hipotireoidismo é o aumento dos riscos de doenças cardiovasculares, como infartos e derrames. Um dos entraves ao tratamento adequado do hipotireoidismo é a dificuldade de seu diagnóstico. Isso porque os sintomas mais recorrentes da doença são pouco específicos e comuns a diferentes problemas de saúde. Entre eles, destacam-se ganho de peso, ressecamento da pele, queda de cabelo, prisão de ventre, fadiga e depressão.
O laboratório da APAE - Anápolis oferece serviço de triagem para
população adulta em várias cidades do estado que demonstram dificuldade de acesso ao serviço, através de parcerias com as Secretarias municipais de saúde.
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